O rio Doce é a alma de Limoeiro e a vida de seus moradores está intimamente ligada a ele. Apesar dos desafios, como a redução do número de moradores e as dificuldades trazidas pelo tempo e pelo rompimento da barragem, a localidade preserva sua identidade e sua ligação com o rio.
No passado, muitos homens de Limoeiro encontraram no garimpo de mergulho uma forma de sustento. Equipados com roupas de mergulho, compressores e dragas, eles exploravam o rio em busca de ouro. Mergulhos arriscados, que duravam horas, revelavam a riqueza que o rio escondia em seu leito. A “faiscação”, outra atividade comum na comunidade, era uma forma mais simples de garimpar, realizada à beira do rio com a ajuda de ferramentas mais simples.
Hoje, Limoeiro mantém seu ritmo tranquilo, mas, durante anos, o Florestinha Camping Clube foi o ponto de encontro e diversão, com suas festas e estrutura que atraíam especialmente pescadores. A pesca, além de atividade de lazer, era uma importante fonte de sustento para os moradores, que tiravam do rio peixes, como o dourado, o piau-vermelho e o cascudo.
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