A capoeira como prática organizada surgiu em Barra Longa em 2004, com a expansão da Escola de Capoeira Oxalufã por Mestre Damião. Esta primeira iniciativa durou até 2008. Posteriormente, em 2014, surgiu o Grupo Fênix Capoeira, que promoveu atividades educativas e sociais. A capoeira ganhou grande aceitação social, com cerca de 70 alunos de diferentes idades.
Após o rompimento da barragem de Fundão em 2015, a capoeira demonstrou sua relevância social e cultural. Um evento organizado pela Comissão de Moradores Atingidos em Barra Longa incluiu atividades culturais como a capoeira, enfatizando sua importância na comunidade. Reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro e Patrimônio da Humanidade pela Unesco, hoje a capoeira em Barra Longa, assim como em outros lugares, enfrenta desafios para sua sobrevivência, dependendo do apoio de entidades públicas e privadas.