Em 1774, foi iniciada a construção da matriz, que contou, entre seus artistas e artífices, com o trabalho dos mestres portugueses José Pereira Arouca, nas obras de cantaria, e José Vieira Servas, nas de talha. Entre os anos de 1882 e 1884 ela foi retocada, tendo seu pavimento refeito e seu cemitério concluído. Na primeira década do século XX, foi inaugurada a construção de uma nova matriz, cujos festejos começaram em 3 de outubro de 1914. A igreja ainda passaria por várias outras intervenções pontuais ao longo do século passado e no início do século atual. Apesar disso, seus elementos artísticos foram conservados. No templo são realizadas missas aos domingos e nas sextas, batizados, o terço dos homens, encontros do grupo de oração, ensaios de corais, festividades religiosas e outros eventos.
Embora a lama de rejeitos não tenha atingido diretamente a estrutura física da igreja, houve impacto à sua edificação e a estruturas associadas em virtude do tráfego intenso de caminhões pesados das obras de reparação, com o surgimento de trincas na fachada lateral esquerda do templo. Além disso, o salão paroquial precisou receber intervenção e está em reparação. O local, que é usado como edificação complementar à igreja, oferecendo suporte às celebrações nela realizadas, teve seu uso interrompido durante dois anos após o rompimento.