Chegamos agora a um novo capítulo da história: o reassentamento de Paracatu de Baixo, que foi batizado pela comunidade de Paracatu.
Cerca de 78 famílias participaram ativamente de tudo – da escolha do terreno ao acompanhamento das obras. A área escolhida já era conhecida pelos moradores, usada antigamente para lavoura e produção agrícola.
As casas foram construídas a partir de projetos que atendiam às necessidades de cada família. A comunidade possui estruturas que ajudam a resgatar a convivência entre os moradores:
A Igreja Santo Antônio, planejada com a Arquidiocese de Mariana, comporta até 216 pessoas e fica em frente à Praça Santo Antônio, um espaço arborizado com mirante, brinquedos, equipamentos de ginástica e bancos.
O Campo de Futebol, com arquibancada para 600 pessoas, vestiários, lanchonete, sala de troféus e muito mais, será a casa dos times da comunidade, como o Paracatu Esporte Clube.
A Casa São Vicente, próxima à igreja, abriga atividades dos vicentinos, com salão, copa, salas de aula e banheiros acessíveis.
A nova Escola Municipal conta com salas modernas, biblioteca, brinquedoteca, laboratórios, quadra coberta, pátios, horta, captação de água da chuva e aquecimento solar.
O salão comunitário abriga um espaço para reuniões, festas, feiras e cursos.
A quadra poliesportiva de Paracatu está localizada em frente à escola. Totalmente coberta, ela possui uma arquibancada para até 440 pessoas, além de um espaço arborizado com brinquedos e equipamentos de ginástica.
E por fim, duas entradas pela Rua Monsenhor Horta dão acesso a um sítio arqueológico — provavelmente uma antiga fazenda do século XIX — que vai virar a Praça das Mangueiras, com trilhas, árvores e placas que contam a história do lugar.